É o cara.
Disso ninguém mais duvida.
Luiz Inácio é o
cara.
O conservador Financial Times já havia aderido.
Agora foi a
vez da revista alemã Der Spiegel.
Não tem pra ninguém.
Só dá Luiz
Inácio, o filho do Brasil.
Der Spiegel o chama de "Pai dos
Pobres".
E fala em "milagre econômico".
Aí está: Luiz Inácio
consegue misturar Getúlio e a ditadura militar. Faz o mesmo, ou mais, sem ditadura.
Getúlio virou "pai dos pobres" por força do seu Departamento
de Imprensa e Propaganda. Na marra.
Luiz Inácio é o novo Getúlio.
Na lábia, no markegint e nas ações.
O homem faz.
Azar da direita, que morre de inveja.
Azar do FHC, que era a mãe dos ricos.
Azar dos tucanos com sua conversa racionalizadora.
O mundo está de joelhos. Luiz
Inácio é o heroi dos banqueiros, o pai dos pobres, o rei da
comunicação...
Só a direita brasileira ainda prefere se lembrar que ele
não tem um dedo, que não tem diploma universitário, que, volta a meia, diz
"menas" ou "a nível de".
"Menas", "menas", bravos
reacionários...
Luiz Inácio avisou que a crise no Brasil era uma
marolinha. Virou motivo de chacota. Foi chicoteado.
Não deu outra.
Mesmo o jornal francês de direita Le Figaro precisou reconhecer que foi
uma "vaguelette".
Pois é, Luiz Inácio agora diz "vaguelette", "en
passant" e "bijou". Faz biquinho e tudo.
Janta com a rainha da
Inglaterra, dá beijinho na Carla Bruni, tapinha nas costas do Obama.
Recebe o Ahamadinejad. E "tant pis" para os doutos.
E é por isso
que Luiz Inácio fará o seu sucessor. Ele está tão popular que seria capaz
de eleger até:
1) Poste
2) Uma ex-assaltante de bancos
3) Um
banqueiro
4) Os dois juntos
5) Tarso Genro
6) Wanderley
Luxemburgo
7) José Sarney
8) Dona Marisa
9) José Dirceu
10)
Ele mesmo.
Ele pode tudo. Mas não quer. É malandro velho. Vai tirar
férias de quatro anos, dar palestras, forrar o poncho e voltar para mais
oito anos de piadas e feitos.
E não adianta gritar: Menos,
menos...
É mais, mais... Que não tem erro.
Disso ninguém mais duvida.
Luiz Inácio é o
cara.
O conservador Financial Times já havia aderido.
Agora foi a
vez da revista alemã Der Spiegel.
Não tem pra ninguém.
Só dá Luiz
Inácio, o filho do Brasil.
Der Spiegel o chama de "Pai dos
Pobres".
E fala em "milagre econômico".
Aí está: Luiz Inácio
consegue misturar Getúlio e a ditadura militar. Faz o mesmo, ou mais, sem ditadura.
Getúlio virou "pai dos pobres" por força do seu Departamento
de Imprensa e Propaganda. Na marra.
Luiz Inácio é o novo Getúlio.
Na lábia, no markegint e nas ações.
O homem faz.
Azar da direita, que morre de inveja.
Azar do FHC, que era a mãe dos ricos.
Azar dos tucanos com sua conversa racionalizadora.
O mundo está de joelhos. Luiz
Inácio é o heroi dos banqueiros, o pai dos pobres, o rei da
comunicação...
Só a direita brasileira ainda prefere se lembrar que ele
não tem um dedo, que não tem diploma universitário, que, volta a meia, diz
"menas" ou "a nível de".
"Menas", "menas", bravos
reacionários...
Luiz Inácio avisou que a crise no Brasil era uma
marolinha. Virou motivo de chacota. Foi chicoteado.
Não deu outra.
Mesmo o jornal francês de direita Le Figaro precisou reconhecer que foi
uma "vaguelette".
Pois é, Luiz Inácio agora diz "vaguelette", "en
passant" e "bijou". Faz biquinho e tudo.
Janta com a rainha da
Inglaterra, dá beijinho na Carla Bruni, tapinha nas costas do Obama.
Recebe o Ahamadinejad. E "tant pis" para os doutos.
E é por isso
que Luiz Inácio fará o seu sucessor. Ele está tão popular que seria capaz
de eleger até:
1) Poste
2) Uma ex-assaltante de bancos
3) Um
banqueiro
4) Os dois juntos
5) Tarso Genro
6) Wanderley
Luxemburgo
7) José Sarney
8) Dona Marisa
9) José Dirceu
10)
Ele mesmo.
Ele pode tudo. Mas não quer. É malandro velho. Vai tirar
férias de quatro anos, dar palestras, forrar o poncho e voltar para mais
oito anos de piadas e feitos.
E não adianta gritar: Menos,
menos...
É mais, mais... Que não tem erro.
Postado por
Juremir Machado da Silva - 25/11/2009 10:53
Juremir Machado da Silva - 25/11/2009 10:53
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