A Rede Globo foi a primeira empresa de comunicação a chegar no prédio da Polícia Federal de São Paulo antes dos presos Valdebran Padilha e Gedimar Passos, petistas envolvidos na tentativa de compra do dossiê com informações contra os dois políticos tucanos, avisada por um dos donos da GW, a produtora de marketing político dos candidatos tucanos José Serra e Geraldo Alckmin. A empresa foi avisada pelo jornalista Luiz Gonzales, ex-funcionário da TV Globo.
"Que a Rede Globo fosse a primeira a chegar, tudo bem: ela tem uma enorme estrutura com esse objetivo. Mas como o pessoal do marketing político chegou antes? Cada uma das duas equipes tem meia dúzia de pessoas", diz o texto. A matéria publicada na revista Carta Capital questiona a quem interessaria a divulgação da história do dossiê como aconteceu.
Segundo as informações da revista, as equipes da produtora de marketing político GW chegaram ao prédio da antes dos petistas envolvidos na tentativa de compra do dossiê e dos veículos de comunicação.
"Entre os jornalistas, logo se sabe que foi Gonzales quem ligou para a Globo, avisando do que se passava na PF", complementa a matéria. O outro dono da GW é Woile Guimarães, secretário de redação da revista Realidade, do final dos anos 60.
O texto questiona quem teria avisado Gonzales. Segundo a Carta Capital, uma fonte no Ministério da Justiça informou que as equipes da GW chegaram antes dos presos, que foram detidos no Hotel Ibis Congonhas por volta da 6 da manhã do dia 15 de setembro. A revista afirma ainda que integrantes da GW disseram que a empresa soube da história através de Cláudio Humberto, ex-secretário de imprensa do ex-presidente Collor, que tem uma coluna na Internet.
Redação Terra
http://noticias.terra.com.br/eleicoes2006/interna/0,,OI1190918-EI6652,00.html
"Que a Rede Globo fosse a primeira a chegar, tudo bem: ela tem uma enorme estrutura com esse objetivo. Mas como o pessoal do marketing político chegou antes? Cada uma das duas equipes tem meia dúzia de pessoas", diz o texto. A matéria publicada na revista Carta Capital questiona a quem interessaria a divulgação da história do dossiê como aconteceu.
Segundo as informações da revista, as equipes da produtora de marketing político GW chegaram ao prédio da antes dos petistas envolvidos na tentativa de compra do dossiê e dos veículos de comunicação.
"Entre os jornalistas, logo se sabe que foi Gonzales quem ligou para a Globo, avisando do que se passava na PF", complementa a matéria. O outro dono da GW é Woile Guimarães, secretário de redação da revista Realidade, do final dos anos 60.
O texto questiona quem teria avisado Gonzales. Segundo a Carta Capital, uma fonte no Ministério da Justiça informou que as equipes da GW chegaram antes dos presos, que foram detidos no Hotel Ibis Congonhas por volta da 6 da manhã do dia 15 de setembro. A revista afirma ainda que integrantes da GW disseram que a empresa soube da história através de Cláudio Humberto, ex-secretário de imprensa do ex-presidente Collor, que tem uma coluna na Internet.
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